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Jornalista e Influenciador de direita aliado de Trump, é baleado e morre nos EUA

Editorial: A Face do Ódio da Esquerda Radical e a Violência como Resposta à Dissidência

O assassinato do Jornalista e Influenciador conservador nos Estados Unidos, Charlie Kirk é um triste reflexo da escalada do ódio promovido por setores radicais da esquerda, que, incapazes de combater seus opositores com argumentos sólidos, recorrem à violência extrema como única resposta.

O presidente dos Estados Unidos se pronunciou , confira abaixo:

Abaixo vídeo do atentado que levou a morte do influenciador :

Este episódio não é isolado; ele se insere em um padrão global de intolerância que permeia movimentos ideológicos que se recusam a engajar no diálogo racional.No Brasil, vimos um exemplo claro desse comportamento na recente visita do advogado Jeffrey Chiquini à Universidade Federal do Paraná (UFPR). Convidado para palestrar sobre temas jurídicos, Chiquini foi agredido fisicamente por estudantes de esquerda, que, em vez de contra-argumentar, optaram pela violência.

A cena, registrada em vídeo, mostra o advogado sendo expulso do local por um grupo hostil, enquanto a polícia militar precisou intervir para garantir sua segurança. O ódio era tão intenso que os agressores preferiram o confronto físico a um debate intelectual.Este comportamento reflete uma tendência preocupante: a esquerda radical, ao invés de se engajar em discussões baseadas em fatos e razão, responde com vingança, ódio e violência. Como apontou o senador Flávio Bolsonaro em pronunciamento no dia 9 de setembro, o ministro do STF Alexandre de Moraes age como um “chefe de partido de esquerda” no julgamento farsesco contra Jair Bolsonaro, comportando-se como um tirano contra opositores.

Essa postura autoritária, segundo Flávio, desrespeita os princípios democráticos e transforma o Judiciário em um instrumento de perseguição política.A direita, por outro lado, responde com argumentos e a verdade. Enquanto os conservadores buscam o debate e a exposição de ideias, a esquerda radical opta por silenciar seus adversários, seja por meio de agressões físicas, como no caso de Chiquini, ou por ações judiciais abusivas, como no caso de Bolsonaro. A violência, nesse contexto, não é apenas um meio, mas o fim último para aqueles que não conseguem sustentar suas posições no campo das ideias.

Acima você vê outra prova da violência da esquerda. No vídeo abaixo mostra uma refugiada ucraniana de 23 anos sendo esfaqueada até a morte em um trem na cidade de Charlotte, no estado da Carolina do Norte nos EUA.


É imperativo que a sociedade civil e as instituições democráticas condenem veementemente esses atos de intolerância. O assassinato do ativista americano e as agressões contra Chiquini são lembretes dolorosos de que o ódio, quando não combatido, pode levar à destruição da própria democracia. Cabe a nós, como defensores da liberdade de expressão e do diálogo, resistir a essa onda de violência e reafirmar que a verdade e a razão são as únicas armas legítimas no campo das ideias.

Editorial do Moisés do Canal Pátria e Defesa exclusivo para o Portal O Código 22 – 10/09/2025

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