No cenário político brasileiro, a manipulação digital do atual regime tem se tornado uma ferramenta cada vez mais evidente na construção da narrativa pública. Recentemente, um levantamento apontou a atuação de milícias digitais e robôs pró-Lula nas redes sociais, levantando suspeitas de que o engajamento positivo em favor do governo atual não é orgânico, mas sim resultado de estratégias sistemáticas e artificiais. Essa prática, que inclui investimentos de quase 200 milhões de reais em publicidade e a contratação de influenciadores, contrasta com as acusações hipócritas feitas pela esquerda e pela imprensa contra o governo Bolsonaro, as quais nunca foram provadas. Enquanto isso, a direita, exemplificada por iniciativas como o Projeto Código 22, demonstra um engajamento popular genuíno e voluntário, mesmo diante de adversidades, mas como total apoio do povo patriota e conservador.
Este artigo analisa os principais aspectos dessa questão, comparando as estratégias e os impactos no cenário político brasileiro.
Baseado na matéria da Veja, “Levantamento aponta atuação de milícia digital e robôs pró-Lula nas redes”, confira o que está exposto:
1. Aparente Queda de Rejeição do Regime Lula nas Redes Sociais: Apesar de uma percepção de diminuição da rejeição ao governo Lula nas redes, analistas apontam para a existência de um suporte artificial que mascara essa realidade.
2. Manifestações Sistemáticas Não Humanas de Engajamento: Existe uma suspeita de que o engajamento positivo em favor do governo Lula nas redes sociais não é orgânico, mas sim resultado de ações sistemáticas não humanas, como o uso de robôs e milícias digitais.
3. Políticas de Publicidade do Governo Lula: Durante o governo, foram anunciadas políticas que previam o fomento de influenciadores digitais e a contratação de mecanismos para melhorar artificialmente a imagem do governo. Isso inclui investimentos significativos em publicidade, com valores próximos a 200 milhões de reais.
4.Reuniões de Influenciadores de Esquerda no Palácio do Planalto: Como exemplo concreto, recentes reuniões no Palácio do Planalto com influenciadores de esquerda demonstram uma estratégia deliberada de engajamento digital em favor do regime.
5. Anúncio de Licitações para Publicidade: O governo anunciou licitações para investir em publicidade, reforçando a ideia de que recursos públicos estão sendo utilizados para manipular a percepção pública nas redes sociais.
Análise do Mercado
Os analistas acreditam que, apesar da aparente queda de rejeição, o engajamento positivo em favor do governo Lula nas redes sociais é artificial. Isso se deve à atuação de milícias digitais e robôs, que são parte de uma estratégia sistemática para melhorar a imagem do regime. Essa suspeita é reforçada pelas políticas de publicidade anunciadas, que incluem a contratação de influenciadores e investimentos massivos em campanhas digitais. A normalização desse tipo de prática pela esquerda brasileira e pela imprensa, após terem acusado o governo Bolsonaro de fazer o mesmo (sem nunca provarem), é vista como hipócrita e contraditória.
Comparativo com a Direita Brasileira
A esquerda brasileira e a imprensa, que antes criticavam veementemente o suposto uso de milícias digitais pelo governo Bolsonaro, agora normalizam essa prática quando ela beneficia o governo Lula. Isso ocorre sem pudor, apesar de nunca terem conseguido comprovar as acusações contra Bolsonaro. Ao contrário, o que se observa é uma organicidade voluntária de apoiadores do ex-presidente, que mantêm um engajamento forte mesmo após ele ter sido afastado de cargos políticos e estar sob persecução judicial e prisão domiciliar. Esse engajamento, inclusive, tem se intensificado devido às injustiças percebidas contra Bolsonaro.
Por outro lado, a direita brasileira, exemplificada pela iniciativa do Projeto Código 22, liderada por Cleber, Fábio Lisboa e Moises, demonstra que o apoio ao conservadorismo e ao patriotismo é genuíno e voluntário. O povo participa ativamente das iniciativas porque se sente representado e feliz em fazê-lo. Isso contrasta fortemente com a artificialidade das ações pró-Lula, que dependem de recursos públicos e mecanismos não humanos para sustentar uma imagem positiva.
A normalização do uso de grupos digitais contratados e pagos para melhorar a imagem do governo de plantão pela esquerda brasileira e pela imprensa é um exemplo claro de hipocrisia. Enquanto acusavam a direita de práticas que nunca provaram, agora explicitamente defendem e promovem essas mesmas práticas quando convenientes. Em contrapartida, a direita, através de iniciativas como o Código 22, prova que o engajamento popular é orgânico e baseado na convicção, não em artifícios. A luta pela liberdade de expressão e pela verdade continua, e o povo, quando unido, é a verdadeira força motriz de mudança.
Editorial escrito por Moisés do Canal Pátria e Defesa exclusivo para o Portal O Código 22