Num absurdo total que faz o universo inteiro coçar a cabeça de espanto, o Brasil, liderado pelo regime Lula – que deve pousar em Nova York no domingo, 21 de setembro, pra inaugurar as falas da Assembleia Geral da ONU na terça e depois tentar bancar o anfitrião supremo na quarta –, resolveu dar um “fora” nos Estados Unidos no segundo round do mega-evento
Em meio às sanções ao Brasil, os Estados Unidos foram excluídos da segunda edição do evento “Em Defesa da Democracia e Contra o Extremismo”. O encontro será realizado na próxima quarta-feira (24), em Nova York, às margens da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).
A decisão de não convidar Washington foi tomada pelo Brasil em conjunto com aliados. No ano passado, ainda sob a gestão do democrata Joe Biden, os Estados Unidos foram convidados para a primeira edição do fórum e enviaram um representante do Departamento de Estado.
“Em Defesa da Democracia e Contra o Extremismo”. Imagina só: um festival de presidentes e ditadores globais, tipo o chileno Gabriel Boric, o espanhol Pedro Sánchez, o colombiano Gustavo Petro e o uruguaio Yamandú Orsi, reunindo uns 30 países pra debater como blindar as instituições, detonar supostas fake news, ódio online e desigualdades sociais… e os EUA? Ah, os gringos da Estátua da Liberdade? Deixados de fora, como um convidado indesejado que chega cheirando a hipocrisia!
Por quê? Porque as sanções do governo Trump atingiram em cheio o regime Lula. Tarifa de 50% em produtos brasileiros. Cancelamento de vistos pra autoridades, Sanções via Lei Magnitsky pro ministro do STF Alexandre de Moraes, logo após a condenação do Bolsonaro em uma condenação injusta. E ainda tem o secretário de Estado Marco Rubio soltando mais alertas de sanções contra o Brasil.
Tudo isso desde julho, com os EUA alertando contra o regime brasileiro, o sistema eleitoral e o Judiciário.
O preço que o Brasil vai pegar pela sua petulância, pode ter certerza, será im preço alto