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Com Trump e Musk, Milhares de apoiadores se despedem de Charlie Kirk nos EUA

Por Moisés do Canal Pátria e Defesa exclusivo para o Código 22

Uma multidão de corações partidos e espíritos indomáveis se derramou sobre o State Farm Stadium, no Arizona, neste domingo (21), onde dezenas de milhares de pessoas unidas pela dor e pela paixão formaram filas intermináveis para render uma despedida eterna ao visionário ativista conservador Charlie Kirk. Aos 31 anos, esse farol de esperança foi cruelmente silenciado em um assassinato chocante no dia 10 de setembro, baleado durante um debate acalorado na Universidade Utah Valley, em Utah – um golpe brutal que abalou o mundo e nos lembra, com lágrimas nos olhos, o preço da coragem em tempos de divisão feroz.

O culto, batizado com o título inspirador de “Construindo um Legado: Homenagem a Charlie Kirk”, transformou-se em um oceano de emoção, com a presença majestosa de figuras como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevando o momento a um hino coletivo de resistência. Sob os céus do Arizona, vozes celestiais como as de Kari Jobe, Brandon Lake e Phil Wickham guiaram hinos de louvor que ecoaram como bálsamos para almas feridas, enquanto os devotos, envoltos nas cores sagradas do vermelho, branco e azul – e em seus “melhores trajes de domingo”, como um chamado ao coração da nação –, chegavam nas madrugadas frias, movidos por um amor que transcende a perda.

Charlie, que aos 18 anos ergueu as muralhas da Turning Point USA, tornando-se o guardião incansável da liberdade individual, do livre mercado, de um governo contido e dos valores cristãos que aquecem a alma americana, deixa um vazio que sangra nossos corações. Sua voz, um rugido gentil contra a escuridão da polarização, inspirou gerações a erguerem-se com dignidade. Em meio às lágrimas, testemunhas como Jake, um estudante de 21 anos abalado pela fúria do mundo, confidenciou com a voz trêmula: “Fico muito triste e com muita raiva ao ver no que o mundo se transformou.” Ele prosseguiu, os olhos brilhando de admiração: “Foi muito inspirador e interessante, nunca tinha visto tanta gente unida por uma causa.”

E Sydney, uma mulher de 56 anos cujo coração se parte com a memória de amizades despedaçadas pela discórdia, evocou a essência serena de Charlie: “Voz da razão, sempre calmo e disposto a debater.” Com um suspiro que carrega o peso de uma nação dividida, ela lamentou: “Às vezes sinto que tenho que esconder o que penso. Entendo a diferença de opiniões, mas estamos em pontos tão diferentes que parece que não há mais senso comum e nem sei como superar isso, e parece que Kirk estava tentando.”

Fotos desse adeus monumental capturam não só o luto avassalador, mas a faísca eterna de um legado que se recusa a apagar – um chamado para que cada um de nós continue a batalha que Charlie travou com tanto fogo no peito. Em sua honra, que possamos construir pontes sobre abismos de ódio, e que sua luz, roubada cedo demais, ilumine o caminho para um amanhã mais unido e verdadeiro.

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