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Trump de volta na ONU: A Estratégia Genial que Expõe o Regime Brasileiro e um Ultimato Implacável

Editorial Exclusivo para o Portal O Código 22

Por Moisés do Canal Pátria e Defesa

Senhoras e senhores, que dia histórico! A 80ª (octogésima) Assembleia Geral da ONU, marcando oito décadas dessa entidade que mais parece um teatro de marionetes para elites globalistas, foi épica – não por algum milagre de multilateralismo, mas pela volta triunfal de um gigante: Donald Trump, o leão americano que ruge pela soberania voltou e enfretou Luiz Inácio Lula da Silva, o fantoche de um regime que finge democracia enquanto constrói muralhas de censura. Esse embate nos corredores da ONU não foi mero protocolo diplomático; foi um xeque-mate estratégico de Trump para expor Lula ao mundo, desmascarando a perseguição política, a farsa eleitoral e o paria internacional que o Brasil se tornou sob o PT. Vamos dissecar isso com a frieza de quem ama o Brasil de verdade.

Lula abriu o evento, como manda a tradição brasileira desde os anos 1950 – uma honra que, ironicamente, ele mancha com sua presença. Seu discurso, de cerca de 18 minutos, transbordava imperativo, irritação e um semblante fechado que gritava ódio, rancor e narrativas ensaiadas. Nada de sorrisos conciliadores; era a cara de quem sabe que o castelo de cartas está ruindo. Ele começou com um recado implícito para Trump, defendendo o que chamou de “ampla defesa” no injusto julgamento de Jair Bolsonaro – “o ex-presidente teve todo o acesso a ampla defesa”, repetiu, como se o mundo não soubesse da palhaçada: todos os Estados que acompanham de perto as arbitrariedades do regime Lula e de sua Suprema Corte cooptada pelo petismo reconhecem a perseguição política descarada. É uma mentira tão grotesca que cheira a desespero. Lula se demonstrou um ditador enrustido, transmitindo uma imagem de puro veneno contra quem ousa desafiar o “sistema”.

Confira um trecho da fala de Lula:

Agora vamos conversar sobre os principais pontos do discurso de Lula. Uma colcha de retalhos de hipocrisia globalista: criticou “sanções arbitrárias” e “intervenções unilaterais” – óbvio dardo aos EUA de Trump, sem nomeá-lo, claro, porque covardia é o sobrenome do petista. Falou de fome no mundo (673 milhões afetados, segundo relatórios da ONU que ele adora citar seletivamente), da “guerra genocida” em Gaza, do meio ambiente e da COP30 na Amazônia – como se o Brasil, sob seu mando, não estivesse queimando soberania em nome de agendas estrangeiras. Defendeu o Judiciário com unhas e dentes: “Agressão contra a independência do Poder Judiciário é inaceitável”, bradou, ignorando que sua corte é um braço do Executivo, censor de vozes dissidentes. Sobre regulamentação das redes, ele empurrou goela abaixo sua narrativa, mas todos sabemos: é o muro da censura erguido pós-eleições questionáveis de 2022, agora elevado a perseguição total contra qualquer um que critique o regime. E os “falsos patriotas”? Ah, ele os detonou como traidores que “usam a pátria para fins pessoais”, uma indireta a Eduardo Bolsonaro e seus apoiadores – como se Lula, com seu histórico de corrupção, soubesse o que é patriotismo.

Mas, amigos, que moral Lula tem para estar na ONU? As eleições de 2022, que não podemos contestar abertamente dentro do país devido as sanções da Gestapo do STF, foram uma farsa que o mundo sussurra: urnas questionáveis, observadores internacionais barrados, e um resultado que precisaria ser questionado com ferrenha indignação. Após tomar o poder, Lula não baixou o tom; subiu o muro da censura e transformou crítica em crime. Nada se tira de bom desse discurso – só ranço, narrativas absurdas e uma defesa raivosa do que ele chama de “democracia”, mas é ditadura disfarçada.

Agora, o brilho do dia: a estratégia magistral de Trump para expor e pegar Lula no pulo. O americano chegou ironizando a entidade desde o berço – primeiro, a escalada rolante paralisada de propósito na entrada, forçando Trump e sua comitiva, incluindo Melania, a subir escadas a pé, desestabilizados como em um golpe baixo da burocracia globalista. “Uma escada rolante ruim que parou no meio – sorte que a primeira-dama está em ótima forma, senão teria caído!”, zombou ele no púlpito, arrancando risos da plateia. E o teleprompter? Falhou logo no início. “Não me importo de falar sem teleprompter, porque ele não está funcionando. Quem opera isso está em apuros!”. Em vez dos 15 minutos regimentados, Trump discursou por uma hora inteira, do coração, falando tudo o que quis sobre o mundo – e nada do script bonzinho da ONU.

Confira a fala de Trump sobre ter encerrado 7 guerras mas só recebeu duas coisa quebradas da ONU

O ponto alto? Revelar a farsa da organização: “Acabei com sete guerras, negociei com líderes de cada país e a ONU não ajudou em nada. Nunca recebi um telefonema deles. Eu deveria ganhar o Nobel da Paz – e tudo que ganhei da ONU foi uma escada rolante ruim e um teleprompter quebrado!”. Mais uma vez, Trump desmascara a irrelevância da ONU, uma entidade parcial, nada cordial com quem ameaça seu conchavo esquerdista. Ele trouxe de volta a era de ouro dos EUA, soberanos e fortes, mas o que incendiou o salão foi o dardo certeiro ao Brasil e a Lula.

Confirma Trump dizendo que o Brasil estar muito mal.

Num bate-e-assopra genial, Trump expôs a censura e a perseguição política do regime petista – “o Brasil promove uma caça às bruxas contra aliados nossos” –, justificando as tarifas de 50% e as sanções como resposta à condenação de Bolsonaro. Elogiou Lula pessoalmente – “Eu abracei o líder do Brasil nos bastidores: ótima química, um cara legal, vamos nos encontrar na próxima semana!” –, mas o ultimato veio afiado: “O Brasil está indo mal e continuará assim sem trabalhar conosco. Sem nós, falharão como outros falharam”. Foi um paralelo brilhante com o que Trump fez na África do Sul, expondo regimes corruptos ao mundo para forçar mudança.

Que vergonha o Brasil leva ao planeta! Trump poderia ter ido mais fundo, mas já bastou: oito ministros do STF sancionados, sem vistos para os EUA, incluindo o alvo principal, Alexandre de Moraes, sob a tenebrosa Lei Magnitsky – apelidada de “pena de morte financeira” por bloquear bens, contas e transações globais. Moraes, que segue com sua cruzada de censura e perseguição, viu a sanção se estender à esposa, Viviane Barci de Moraes, e à sua empresa, afetando toda a família. Não para por aí: mais sete aliados diretos dele, o ministro da AGU Jorge Messias, o PGR e até o ministro da Justiça foram atingidos – revogações de vistos e bloqueios que os tornam párias. O Brasil, outrora gigante, agora é um estado rogue, tentando posar de democrata nessa farsa chamada ONU, enquanto o mundo ri da nossa “soberania” hipócrita.

Trump estendeu a mão – um gesto de estadista que abre portas para resolver a perseguição política, a censura asfixiante e o desmantelo financeiro do Brasil. Resta saber se o ego inflado de Lula, alimentado por uma corte cooptada e um regime podre, permitirá que ele acene de volta. Se não, o abismo se aprofunda: mais sanções, mais isolamento, mais fome real para o povo brasileiro. Patriotas, esse foi o dia em que Trump nos deu lição de como se luta pela verdade. Lula foi exposto, pego no pulo – agora, cabe a nós, no Brasil, clamar por justiça verdadeira. Que venha a reunião da próxima semana: ou Lula recua, ou o mundo inteiro verá o fim da era petista. Pátria amada, idolatrada, salve!Brasil!

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