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Urgente: Mendonça bloqueia mais de R$ 700 milhões de investigados no ROUBO DO INSS

O ministro André Mendonça, do STF, ordenou o congelamento de bens e recursos de três organizações investigadas por fazerem parte da máfia de descontos ilegais que afetava aposentados do INSS. As determinações do ministro envolveram três grupos.

O Sindnapi, que recentemente foi foco de uma operação da Polícia Federal, sofreu o maior bloqueio determinado pelo ministro. A organização, que conta entre seus membros… Outra organização que teve seus bens bloqueados foi a Amar Brasil, também alvo da PF na semana anterior.

O valor congelado atingiu 185 milhões de reais. A terceira organização afetada pelo bloqueio foi a Masterprev, que teve 145 milhões de reais bloqueados por decisão judicial.

Na quinta-feira passada, a PF executou 66 mandados de busca e apreensão no inquérito que apura fraudes bilionárias no INSS, que desviaram aproximadamente 6,3 bilhões de reais das contas de mais de 5 milhões…

Na sede do Sindnapi, os investigadores encontraram dinheiro em espécie. Frei Chico, irmão de Lula, é vice-presidente da entidade. Em outros locais alvos, os investigadores apreenderam mais dinheiro vivo, além de veículos de luxo e itens de valor.

EMPRESA LIGADA A IRMÃO DE LULA NO ALVO

O ministro André Mendonça, responsável pela relatoria da Operação Sem Desconto no STF (Supremo Tribunal Federal), determinou o congelamento de cerca de R$ 390 milhões em ativos e recursos financeiros do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos).

A organização tem como vice-presidente José Ferreira da Silva, conhecido como Frei Chico, irmão de Lula da Silva (PT).

Esse valor corresponde aos descontos que, segundo as investigações, foram realizados de maneira irregular pela entidade, sem a permissão dos segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). As apurações indicam irregularidades entre 2021 e janeiro deste ano.

Na decisão, Mendonça afirma haver suspeitas consistentes de que integrantes do Sindnapi formavam uma organização criminosa voltada a prejudicar aposentados e pensionistas. Depois das fraudes, a verba obtida a partir dos descontos era “lavada”, para esconder a origem ilícita do dinheiro.

O ministro considerou relatórios da PF (Polícia Federal) e da PGR (Procuradoria-Geral da República) que identificaram transações financeiras incomuns. Ele também permitiu a quebra de sigilo bancário e fiscal do sindicato e de seus líderes, a partir de 2020.Na quinta-feira, membros da diretoria do Sindnapi foram alvo de mandados de busca e apreensão em uma operação da PF, também autorizada por Mendonça. Em comunicado, o sindicato nega ter realizado descontos ilegais de seus associados.

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