A mobilização da maior esquadra naval da história dos Estados Unidos no Mar do Caribe, sob o comando direto de Donald Trump, não pode ser reduzida apenas a uma operação antidrogas. Embora o Pentágono justifique a presença de porta-aviões como o USS Gerald R. Ford, destróieres e milhares de fuzileiros navais como uma resposta aos cartéis que inundam as ruas americanas com narcóticos provenientes da América Latina, os sinais são claros: isso é uma declaração de guerra fria contra o entronizado comunismo continental.
Países como Venezuela, Colômbia e México, epicentros do narco-terrorismo, servem de fachada para um mal maior – a rede de regimes socialistas que, há décadas, minam a estabilidade hemisférica com sua ideologia totalitária. Trump, fiel à sua doutrina “América Primeiro”, não tolerará mais a exportação de caos ideológico e criminal para as fronteiras dos EUA.
Como bem aponta nossa análise recente no Portal O Código 22, no editorial “Os Alvos de Trump”, essa escalada naval pode sinalizar o crepúsculo do comunismo nas Américas, com foco implacável nos governos de esquerda que se revezam no poder latino-americano.
A pressão sobre a Venezuela de Maduro – com ameaças de ações e bloqueios marítimos – é o prelúdio para uma cruzada mais ampla. Brasil, sob o jugo petista, e Bolívia, com seu ressurgimento marxista, estão na mira, pois representam os tentáculos de uma agenda que transforma nações soberanas em satélites de Havana e Moscou. Trump, o anti-globalista por excelência, vê nisso não apenas uma ameaça à segurança, mas ao tecido moral e econômico do Ocidente.
O Foro de São Paulo, essa infame aliança vermelha, é o coração pulsante dessa conspiração. Fundado em 1990 por Fidel Castro, o ditador cubano, e Luiz Inácio Lula da Silva, o sindicalista brasileiro que pavimentou o caminho para o petismo, o grupo surgiu como uma resposta à queda do Muro de Berlim, visando resgatar o socialismo moribundo na região.
Seu objetivo declarado? Coordenar partidos de esquerda para combater o “neoliberalismo” e promover a “integração latino-americana” sob o manto do coletivismo. Na prática, é uma máquina de perpetuação do poder através de eleições manipuladas, censura à imprensa e alianças com o crime organizado, garantindo que o vermelho sangre por gerações.
Seus principais membros formam um rolo compressor ideológico: o Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, com Lula como eterno mentor; o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), sob Nicolás Maduro, herdeiro de Chávez; o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e siglas como PSOL e PCdoB no Brasil; além de ex-guerrilhas como as FARC na Colômbia, agora recicladas em partidos políticos. Esses atores se revezam no poder há décadas, alternando governos “moderados” com radicais para manter o controle, como visto na “maré rosa” que varreu a região nos anos 2000 e ressurge agora com Evo Morales na Bolívia e López Obrador no México. É um ciclo vicioso de populismo que esmaga liberdades e enriquece elites vermelhas às custas do povo.
Pior: o Foro de São Paulo não é mero clube de debate comunista; suas raízes se entrelaçam com as narco-guerrilhas que aterrorizam o continente. As FARC colombianas, outrora membros plenos do Foro, financiaram sua luta armada com o tráfico de cocaína, lavando bilhões através de rotas controladas por aliados como a Venezuela chavista.
Maduro, por sua vez, abriga dissidentes do ELN e cartéis em seu território, transformando o país em hub global de drogas sob o beneplácito ideológico do grupo. Essa simbiose entre comunismo e crime – narcoterrorismo puro – explica por que a esquadra de Trump não mira apenas submarinos de cocaína, mas o ninho ideológico que os protege. Do ponto de vista conservador, é hora de aplaudir: o Tio Sam, finalmente, desperta para esmagar essa hidra vermelha e restaurar a ordem, a família e a prosperidade nas Américas.


















