O advogado Martin de Luca, que representa as empresas Rumble e Trump Media em processos contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, disse que a prisão do presidente Jair Bolsonaro (PL) é um ato de “má fé” e com motivação política.
Além disso, indicou que a ordem de Moraes eleva a “caça as bruxas” que motivou o tarifaço dos Estados Unidos contra o Brasil.
De Luca apontou, em publicação na rede social X, que “é difícil imaginar um insulto mais gratuito a Donald Trump e ao secretário de Estado, Marco Rubio”.
“No Brasil, a prisão preventiva exige provas concretas de risco de fuga, atos objetivos de obstrução e a constatação de que nenhuma medida menos drástica seria eficaz. Moraes não apresentou nenhuma. Ele simplesmente descreveu um plano de fuga hipotético baseado em geografia, especulação e medo de uma multidão pacífica. E ele fez isso um dia depois de os EUA terem estendido um ramo de oliveira em relação às tarifas”, escreveu o advogado.
“O momento escolhido é um ato de desafio. Independentemente de você apoiar Bolsonaro ou não, prender um ex-presidente com base na distância que ele percorre de carro até a embaixada dos EUA não é o Estado de Direito. É má-fé. É política. E trata-se de uma demonstração extraordinária de desrespeito para com a administração Trump, que agiu de boa fé poucas horas antes”, pontuou.


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