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Alerta: Cargueiro Iraniano Sob Sanções dos EUA Atraca em Porto Catarinense

O mundo ficou sabendo no mês passado que empresas brasileiras de importação estão driblando restrições globais para trazer ureia diretamente do Irã, que ocupa o terceiro lugar como fornecedor desse fertilizante ao mercado nacional.

Diante da ausência de medidas oficiais para coibir essa conduta, persiste a suspeita de tolerância por parte da administração petista atual.Os atracadouro se multiplicam com frequência, a exemplo do que ocorre agora no Terminal Portuário de Santa Catarina, com a chegada do navio Delruba, registrado sob bandeira iraniana. Essa embarcação está na mira de sanções secundárias do OFAC, o órgão responsável por fiscalizar as penalidades impostas pelo executivo norte-americano.

Navio Delruba é sancionado pelo OFAC, dos EUARegistros aduaneiros acessados pela reportagem indicam que as 60 mil toneladas de ureia transportadas provêm da Pardis Petrochemical, igualmente sob bloqueio dos Estados Unidos, e são destinadas à companhia nacional Link Comercial, intermediadas pela Eastoil Petrolium Products LLC, com sede nos Emirados Árabes Unidos.

A estratégia de envolver uma entidade intermediária tem se tornado padrão entre diversos importadores do país para evitar as proibições financeiras, evitando contatos diretos com instituições bancárias ou comerciais iranianas. No entanto, o perigo de retaliações secundárias continua, abrangendo até operações de reabastecimento pela Petrobras.

Segundo o OFAC, indivíduos ou entidades estatais que mantenham vínculos com a companhia estatal iraniana enfrentam o risco de punições secundárias. Essas restrições podem se propagar para instituições financeiras envolvidas nas operações, adquirentes da mercadoria no Brasil e até o próprio poder público brasileiro.Documento de importação mostra origem iraniana da ureia.

Abaixo Documento de importação mostra origem iraniana da ureia:

Apoio a Atividades Terroristas

A Pardis Petrochemical Company (PPC) atua como filial da National Petrochemical Company (NPC), vinculada ao Ministério do Petróleo, e é apontada como financiadora da Guarda Revolucionária Iraniana, classificada pela administração americana como grupo terrorista.

Em junho, forças de Israel e dos EUA atacaram alvos militares e nucleares para interromper o avanço do programa armamentista atômico sob o regime do aiatolá Ali Khamenei. A liderança integral da Guarda Revolucionária foi neutralizada, incluindo Behnam Shahriyar, comandante das unidades Quds, seu esquadrão de elite.Posicionamento Questionável

A gestão Lula repudiou a ofensiva.

No recente debate da Assembleia Geral da ONU, o líder petista proferiu críticas severas aos Estados Unidos e a Israel, com a delegação nacional abandonando o auditório durante a intervenção do premiê Benjamin Netanyahu. Lula se destaca como um dos principais aliados do governo extremista de Ali Khamenei.No mês de julho de 2024, ele despachou o vice-presidente Geraldo Alckmin à cerimônia de investidura do novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, onde foi capturado em imagem posicionado próximo ao chefe do Hamas, Ismail Haniyeh, e a figuras proeminentes da Jihad Islâmica, do Hezbollah e dos Houthis.

Alckmin foi igualmente escalado por Lula para dialogar com o chanceler americano, Marco Rubio, sobre a reversão de tarifas elevadas e a possível revogação de bloqueios contra Alexandre de Moraes e demais integrantes do STF. O estreitamento das relações entre Brasil e Irã figura como prioridade na pauta conjunta, devendo constar de discussões em uma potencial reunião entre Lula e Donald Trump.

Abaixo foto de Geraldo Alckmin, Vice-Presidente do Brasil, na posse do presidente do Irã, ao lado de lideranças terroristas.

Assista a análise do Moisés do Canal Pátria e Defesa sobre o cargueir do Irã no Brasil:

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