Começou a se espuclar nesta segunda-feira (13) que a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, teria compartilhado com pessoas próximas a possibilidade de se aposentar antes do prazo obrigatório, talvez ainda durante o governo Lula.
A magistrada alcançaria a aposentadoria compulsória só em 2029.
Segundo a reportagem, o esgotamento emocional seria o principal motivo para essa consideração.
A notícia menciona que, a exemplo de Barroso, a ministra teria recorrido a práticas espirituais alternativas para buscar equilíbrio entre corpo e mente.A publicação também relaciona a ministra à revogação de um visto americano e ao temor de ser alvo da Lei Magnitsky, já que sua permanência no Brasil poderia dificultar uma eventual mudança para o exterior em caso de sanções financeiras.
Conforme o texto, Cármen Lúcia teria, de forma não oficial, dado apoio a lobistas que defendem a indicação de uma mulher para a vaga deixada por Barroso. As informações são do jornalista Cláudio Dantas


















