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LIBERTEM BOLSONARO: Os Injustos Motivos da Condenação de Bolsonaro e a Urgência de Sua Libertação para as Eleições de 2026

A imagem postada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) nesta semana viralizou nas redes sociais, ecoando o clamor de milhões de brasileiros descontentes com a perseguição judicial implacável contra o presidente Jair Messias Bolsonaro.

“60 dias de um inquérito sem denúncia de um sem denúncia”, o cartaz verde e amarelo, estampado com o rosto de Bolsonaro e a frase “Bolsonaro não é criminoso”, denuncia uma prisão arbitrária, sem formalização de acusação concreta após dois meses de detenção preventiva. A legenda “Libertem Bolsonaro” não é apenas um grito de apoio familiar: é o reflexo de uma nação que não desiste, onde a vontade popular colide com decisões judiciais que, para muitos, cheiram a ativismo político disfarçado de justiça.

Em 11 de setembro de 2025, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) injustamente condenou Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão em regime fechado, sob acusações de uma suposta tentativa de golpe de Estado, organização criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

O placar de 4 a 1 – com votos contrários apenas do ministro Luiz Fux – foi baseado em uma denúncia vazia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que ligava o presidente a uma suposta trama para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva após as eleições de 2022. Mas, como destaca a imagem de Flávio, o que se seguiu foi um inquérito paralelo,, sem denúncia formal até o momento, arrastando Bolsonaro para o limbo jurídico.

Essa é a essência da injustiça: uma condenação precipitada, sem esgotamento de defesas, e agora um inquérito que parece mais uma caça às bruxas do que uma busca por verdade.

Os Motivos da Injusta Condenação:

Provas Frágeis e Julgamento Precipitado

A denúncia da PGR, aceita pelo STF em fevereiro de 2025, dividiu os envolvidos nos chamados “núcleos” – com Bolsonaro no centro como suposto líder de uma conspiração que envolveria ex-ministros, militares e até planos de assassinato contra o presidente eleito. Relatórios da Polícia Federal, com 884 páginas, citam lives, reuniões e documentos como “provas fracas” de um plano . O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, exibiu durante o julgamento imagens do 8 de janeiro de 2023 – os atos de invasão ao Congresso, Planalto e STF, argumentando que isso configurava “ataque sistemático às instituições democráticas”.

No entanto, esses motivos são contestados por especialistas e pela defesa de Bolsonaro como excessivamente especulativos e desproporcionais.

O ministro Fux, em seu voto divergente, foi categórico: “Bolsonaro apenas cogitou medidas de exceção, mas jamais as executou. A mera cogitação não configura crime”. Ele questionou a competência do STF para julgar o caso, já que Bolsonaro não detém mais foro privilegiado, e apontou cerceamento de defesa, com conclusões baseadas em “juízos políticos” em vez de evidências concretas.

A defesa do presidente ecoa isso: as penas são “absurdamente excessivas”, somando crimes que, isoladamente, não justificariam 27 anos. Bolsonaro estava nos Estados Unidos no dia 8 de janeiro, sem imagens ou testemunhas diretas ligando-o à depredação – um ponto que a PGR ignora, optando por uma narrativa de “liderança moral”.Além disso, o timing do julgamento levanta suspeitas. Agendado em abril de 2025, logo após sanções americanas contra Moraes impostas pelo governo Trump – que chamou o processo de “caça às bruxas” –, o veredicto parece uma resposta a pressões externas. A condenação não só alonga a inelegibilidade de Bolsonaro (já em vigor até 2030 por suposto abuso de poder eleitoral) para até 2060, mas também oficia o Superior Tribunal Militar (STM) para analisar a perda de patente militar de Bolsonaro e de aliados como Braga Netto e Augusto Heleno.

Isso não é justiça; é vingança institucional, transformando o STF em executor de uma agenda anti-Bolsonaro.

Por Que Bolsonaro Deve Ser Libertado:

A Voz do Povo Acima da Toga

A imagem de Flávio Bolsonaro vai muito além de uma postagem; ela captura o pulso de uma nação que, em pesquisas recentes, mostra que mais de 50% dos brasileiros veem o presidente como vítima de perseguição. Movimentos como #LibertemBolsonaro e #AnistiaJá ganham tração nas redes, com posts recentes de apoiadores como Eduardo Bolsonaro alertando: “Sem anistia, não haverá eleição em 2026”.

Essa é a vontade do povo: em 2022, Bolsonaro recebeu 58 milhões de votos, o segundo maior da história republicana, representando uma fatia expressiva que rejeita o atual governo e clama por alternância real.

Manter Bolsonaro preso – agora em domiciliar com tornozeleira, viola princípios basilares do direito, como a presunção de inocência e o direito a um julgamento imparcial. A defesa planeja recursos internos e internacionais, incluindo apelações à Corte Interamericana de Direitos Humanos, argumentando que o processo fere a Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Libertá-lo não é impunidade; é restaurar o equilíbrio entre poderes.

Como disse Fux, o STF não pode ser árbitro de eleições futuras.

A prisão preventiva, sem denúncia formal no novo inquérito da CPI da Covid (aberto por Dino contra Bolsonaro e filhos), arrasta-se há 60 dias, configurando o que juristas chamam de “prisão política”.

O Direito de Participar das Eleições de 2026: A Democracia Pertence ao Povo, Não ao STF

As eleições de 2026 se aproximam como um divisor de águas, e a inelegibilidade de Bolsonaro é o maior entrave à verdadeira democracia. A Constituição Federal, em seu artigo 14, garante o sufrágio universal, mas decisões como a do STF – que já o barrou por oito anos em 2023 por “desinformação eleitoral” – transformam o Judiciário em censor de candidaturas. Se 58 milhões de brasileiros querem votar em Bolsonaro, quem é o STF para negar?

Essa interferência não só deslegitima o processo eleitoral, mas alimenta o discurso de “golpe judicial”, agravando ainda mais a instabilidade no país.A vontade popular é clara: sem Bolsonaro na urna, a abstenção pode disparar, beneficiando indiretamente o status quo. Eduardo Bolsonaro já sinaliza candidatura alternativa, mas o clã unido reforça: a anistia ampla é essencial para 2026.

Como ecoa a imagem de Flávio, “Bolsonaro não é criminoso” – ele é o símbolo de uma direita que representa valores como família, liberdade econômica e soberania nacional, ignorados pelo atual governo.Em um Brasil onde o STF julga com placares ideológicos e inquéritos se eternizam sem denúncia, a libertação de Bolsonaro não é opção: é imperativo. É hora de o Congresso, pressionado pela rua, avançar com a anistia e restaurar o direito do povo de escolher. Caso contrário, 2026 não será uma eleição, mas uma farsa judicial. Libertem Bolsonaro – pela democracia, pelo Brasil.

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