Em um contexto de tensões diplomáticas crescentes entre Brasil e Estados Unidos, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, tem se tornado uma figura central nas discussões sobre sanções internacionais contra autoridades brasileiras. Seu foco principal? O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, sancionado em julho de 2025 sob a Lei Global Magnitsky por abusos de direitos humanos, como censura arbitrária e detenções pré-processuais.
O que começou como declarações firmes de Rubio em audiências no Congresso evoluiu para ações concretas do governo Trump, deixando a mídia mainstream brasileira – alinhada ao regime e ao establishment – em um estado de aparente desespero.
Analistas e colunistas tentam desconversar seu medo e distorcem a realidade falando que ações de Rubio ameaça à soberania judicial do Brasil. Neste artigo, exploramos as falas impactantes de Rubio, o pano de fundo das sanções e a reação histérica da imprensa tradicional, com base em declarações diretas e coberturas recentes.
Assista o pânico da imprensa com as falas de Marco Rubio: O Vídeo que Catalisou o Debate
Uma análise recente o jornalista da Globo News traz um compilado de informações sobre fala e ações de Marco Rubio: no vído você pode ver trechos de audiências onde ele destrincha os abusos de Moraes e um compilado das falas de Rubio sobre sanções.
Assista:
Falas de Rubio que Mais Assustam a Imprensa
Algumas declarações de Rubio cutucam diretamente as feridas da mídia mainstream, que depende de narrativas de “defesa da democracia”:
1-Sobre censura e liberdade de expressão: “Moraes ordenou que empresas americanas removam conteúdo e ameacem CEOs com prisão por protegerem usuários nos EUA. Isso viola nossa jurisdição.”
(Audiência no Congresso, maio/2025). Isso ecoa queixas de Elon Musk e plataformas, forçando a imprensa a defender ordens judiciais como “essenciais contra fake news”.
2–Aviso global: “Togas judiciais não protegem quem pisa em direitos fundamentais.”
(Post no X, 30/07/2025). Um soco no estômago para veículos que retratam Moraes como “salvador da democracia” pós-8 de janeiro de 2023.
3-Expansão das sanções: Em carta recente, Rubio pediu medidas contra parceiros de Moraes, incluindo o STF como um todo. Isso aterroriza a mídia, que vê risco de isolamento internacional do Judiciário brasileiro.
A Reação da Mídia Internacional: Pânico e Acusações de “Ataque à Democracia”
A aplicação das sanções provocou um furacão não só na imprensa brasileira mas no mundo. O The Guardian, em editorial de 30 de julho, rotulou a ação como “um ataque direto à democracia brasileira”, acusando Trump de interferir para proteger seu “aliado ideológico” Bolsonaro.
Aliados de Lula, citados na matéria, chamaram Rubio de “intervencionista” e as sanções de “armação trumpista”. No Brasil, o Estadão publicou editorial intitulado “A hora dos adultos na sala”, descrevendo o telefonema recente entre Trump e Lula (em 6 de outubro) como uma “vitória” diplomática, mas alertando que Rubio, como negociador designado, representa “o caminho mais difícil” para o Brasil – um “cético de longa data de Lula” que pode exigir concessões sobre Venezuela, China e, claro, o STF.
A BBC News Brasil dedicou um artigo inteiro a por que “Marco Rubio pode ser um obstáculo para a aproximação entre Lula e Trump”, destacando sua “aversão ao socialismo” e histórico de críticas ao Brasil por censura.
Já a GloboNews, em debate no Em Pauta, minimizou o risco: “Trump está encantado com Lula, ele mudou radicalmente de posição”, disse o jornalista Jorge Pontual, mas admitiu que Rubio “não fala pela diplomacia americana – quem fala é Trump”.
Críticos veem nisso uma tentativa de “suavizar” o pânico, mas o tom alarmista persiste: “Rubio odeia a esquerda, comunista/socialista e também Alexandre de Moraes”, comentou um usuário no X, ecoando o sentimento de que a mídia tenta “domar” o secretário.
No New York Times, uma matéria de maio de 2025 já sinalizava o desespero: “A administração Trump mira juiz brasileiro por ‘censura'”, descrevendo as falas de Rubio como uma “ameaça inédita à independência judicial”.
A velha mídia continua trabalhando para tentar conter as falas de Rubio e Trump, mas sem sucesso, pois mídias independentes como o Portal O CÓDIGO 22 está aqui para trazer a verdade dos fatos a seus leitores
Implicações: Um Brasil em Xeque?
As falas de Rubio não são retóricas; elas sinalizam uma era em que os EUA, sob Trump, priorizam “liberdades fundamentais” sobre alianças ideológicas. Para a mídia mainstream, isso é um pesadelo. Com Rubio à frente das negociações bilaterais – designado após o telefonema Trump-Lula em 6 de outubro –, o Brasil pode enfrentar tarifas revisadas ou mais sanções, ligadas a BRICS e censura.
Em resumo, o “pânico” da mídia não é infundado, eles sabem que estão com os dias contados e a era de jogar tudo para debaixo do tapente acabou: Rubio, com sua atuação incansável, está redefinindo o debate sobre direitos humanos no Brasil. Enquanto a imprensa só critica aqueles que luta pelo direito fundamente tão importante que é a liberdade de expressão.
As sanções Magnitsky servem de lembrete – judicial ou não, abusos têm consequências globais. O pânico da velha mídia é só o começo; o verdadeiro show está nas salas de negociação em Washington.
