O maior segredo do Pentágono acaba de ser revelado.
Um caçador de aeronaves na Califórnia capturou pela primeira vez o AGM-181 LRSO — o novo míssil de cruzeiro nuclear stealth da Força Aérea dos EUA, antes apenas murmurado nos bastidores da era Trump e escondido em verbas sigilosas.
O LRSO traz uma ogiva de rendimento variável de até 150 quilotons — equivalente a 10 Hiroshimas em um design aerodinâmico e invisível aos radares.
Sua tarefa: infiltrar-se nas defesas adversárias com tal discrição que o inimigo só notará o apocalipse quando tudo escurecer.
Oficialmente, o Pentágono cala-se. Nos bastidores? Ele já está em ação.
O míssil foi visto sob as asas de bombardeiros B-52 e em breve poderá ser disparado pelo B-21 Raider, o novíssimo bombardeiro stealth americano projetado para o fim dos tempos.
A mensagem para Moscou, Pequim — e quem mais estiver ouvindo — é clara: a dissuasão ganhou upgrade com conectividade e precisão cirúrgica.
Até 2030, o LRSO não só sucederá as velhas armas nucleares, como as reinventará. A próxima guerra global poderá ser disputada no silêncio, a 800 quilômetros de altitude.


















