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Operação Imeri: O Segredo Brasileiro para Salvar Nicolás Maduro

Em um movimento que pode redefinir o tabuleiro geopolítico na América do Sul, o portal Código 22 revela, em primeira mão, os detalhes de uma operação secreta brasileira intitulada Operação Imeri, desenhada para resgatar o presidente venezuelano Nicolás Maduro e sua cúpula diante da crescente pressão dos Estados Unidos.

Baseado em informações exclusivas e fontes confiáveis, este editorial expõe ponto a ponto como seria o plano, quando seria realizado, o que seria utilizado, quem participaria, qual seria o objetivo e para onde Maduro seria levado.

O nome “Imeri” deriva da serra que divide Brasil e Venezuela, simbolizando a conexão entre os dois países.

Como Seria o Plano

A Operação Imeri combinaria duas estratégias principais. A vertente naval envolveria a criação de um corredor marítimo de evacuação, com a mobilização de doze meios navais e aeronavais, incluindo o Porta-Helicópteros Multipropósito Atlântico, fragatas da classe Niterói e o navio-doca Bahia. Forças especiais como o Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (BtlOpEspFuzNav) e o Grupamento de Mergulhadores de Combate (GruMeC) garantiriam a segurança. Paralelamente, a vertente aérea utilizaria um KC-390 Millennium da Força Aérea Brasileira (FAB) para um pouso de assalto em uma pista venezuelana, com embarque rápido de Maduro e sua cúpula, seguido de decolagem imediata. O plano seria classificado como uma missão humanitária ou exercício militar combinado, evitando a necessidade de aprovação legislativa.

Quando Seria Realizado

O plano teria sido concebido entre 21 e 22 de agosto de 2025, durante a cúpula da OTCA/CELAC em Bogotá, Colômbia, onde o chanceler Mauro Vieira discutiu com Yván Gil, chanceler venezuelano. A execução seria ativada em caso de ameaça iminente, como uma operação dos EUA para capturar Maduro, ou colapso interno do regime, previsto para ocorrer nas próximas semanas, diante do cerco naval norte-americano no Caribe, iniciado em agosto de 2025 com três destróieres (USS Gravely, USS Jason Dunham e USS Sampson) e 4.000 militares.

O Que Seria Utilizado

Os recursos incluiriam a frota naval mencionada, liderada pelo Porta-Helicópteros Atlântico, e o KC-390 Millennium, operado a partir da Base Aérea de Anápolis. Equipamentos de forças especiais, como armamento de precisão e sistemas de comunicação segura, seriam essenciais. O plano também contaria com apoio logístico em Roraima, incluindo a Base Aérea de Boa Vista, para receber os evacuados.

Quem Participaria

O Itamaraty, sob comando de Mauro Vieira, lideraria a coordenação diplomática. A Presidência da República, amparada pelo artigo 84 da Constituição, autorizaria as Forças Armadas. Participariam unidades de elite: o Comando de Operações Especiais do Exército (COpEsp), o Comando Naval de Operações Especiais (CoNavOpEsp), o PARA-SAR da FAB e os fuzileiros navais. Apesar disso, há resistência interna, especialmente na Marinha, onde setores do Corpo de Fuzileiros Navais se opõem ao resgate.

Qual o Objetivo do Plano

O objetivo seria extrair Maduro e sua cúpula antes que fossem capturados pelos EUA, que oferecem US$ 50 milhões por sua cabeça, ou por grupos de resistência venezuelana. A operação buscaria evitar uma crise humanitária, estabilizar a região e posicionar o Brasil como mediador, embora isso possa atrair sanções americanas. O plano também serviria para preservar canais diplomáticos com a Venezuela, evitando um vácuo de poder.

Para Onde Maduro Seria Levado

Após o resgate, Maduro e sua cúpula seriam transportados no KC-390 para a Base Aérea de Boa Vista, em Roraima, a cerca de 3.000 km de Caracas. Lá, seriam alojados em uma instalação segura sob vigilância brasileira, enquanto o governo decidisse os próximos passos, possivelmente incluindo negociações internacionais ou transferência para um país aliado.

Contexto e Riscos

A Operação Imeri surge em resposta ao cerco dos EUA, iniciado após a reeleição de Trump, e à fragilidade do regime de Maduro, acusado de narcotráfico. No entanto, a resistência interna nas Forças Armadas e o monitoramento americano colocam o plano em xeque. As informações são baseadas em uma reportagem da DefesaNet (24 de agosto de 2025) e corroboradas por O Globo e Políbio Braga, embora o governo brasileiro não confirme oficialmente.

Este editorial especial do Portal Código 22 destaca a complexidade de uma operação que pode redefinir as relações na América do Sul, mas cuja viabilidade permanece incerta diante dos desafios políticos e militares. Acompanhe nossos updates para mais desdobramentos.

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