Por Moises, do canal Pátria e Defesa
Este editorial reflete a visão de um movimento global de resistência contra a opressão, inspirado pelos eventos recentes em Londres, Brasil, Nepal e França, e pela liderança de figuras como Donald Trump nos Estados Unidos. A união e a perseverança são chaves para a vitória do conservadorismo e do patriotismo no cenário mundial.
Hoje, 13 de setembro de 2025, as ruas de Londres testemunham um marco histórico. Milhões de cidadãos britânicos, em uma manifestação sem precedentes, clamam por sua nação de volta, sob o lema “Queremos nosso país de volta”. Essa marcha, liderada por Tommy Robinson e batizada de “Unite the Kingdom”, não é apenas um protesto local; é um reflexo de um movimento global que está ganhando força contra a censura, governos tirânicos, ladroes e autoritários. Este é um momento de esperança, um sinal claro de que o conservadorismo e o patriotismo estão se levantando em todo o mundo, e que a vitória está ao nosso alcance se permanecermos unidos.
A imagem das ruas de Londres inundadas por uma multidão patriótica, com bandeiras do Reino Unido e cartazes que proclamam “Cristo é o Rei”, é emblemática. Não é apenas um ato de protesto, mas um grito de identidade, de valores e de resistência contra uma elite globalista que tenta silenciar vozes e impor uma agenda que desrespeita a soberania nacional e a liberdade individual. Este movimento ecoa em outros cantos do mundo, onde o conservador e o patriota estão se unindo para defender suas nações e seus princípios.
Recentemente, no Brasil, no dia 7 de setembro de 2025, vimos uma mobilização massiva em prol da liberdade, inclusive do maior símbolo da direita, o nosso presidente Bolsonaro, que junto com seus apoiadores sofre a maior perseguição política de todos os tempos. Milhões de brasileiros tomaram as ruas para defender a democracia e exigir a volta na normalida, o fim da censura e perseguição, mostrando que o povo não aceitará mais governos que abusam do poder.
Esse espírito de resistência é o mesmo que moveu a geração Z no Nepal, que dias atrás, protestou contra a censura digital e a desigualdade social, levando à renúncia do primeiro-ministro K.P. Sharma Oli. Esses jovens, conectados e conscientes, provam que a luta pela liberdade transcende gerações e fronteiras.

Na França, também neste mês de setembro de 2025, a geração Z voltou a se manifestar contra o governo de Emmanuel Macron, exigindo mudanças e denunciando políticas que ameaçam a identidade nacional e a liberdade de expressão. Esses protestos, assim como os de Londres, Nepal e Brasil, são parte de um fenômeno global: o despertar de um conservadorismo que não se rende à opressão, mas que luta pela preservação de valores tradicionais, pela liberdade e pela soberania.

Ao mundo conservador e patriota, digo: há esperança. O mundo está mudando. A união de milhões de vozes em diferentes países mostra que não estamos sozinhos. O poder está em nossas mãos, na nossa capacidade de permanecer juntos, de resistir à censura e à tirania. Este é um momento histórico, e a vitória é possível. O conservadorismo, com sua defesa da família, da fé, da liberdade e da pátria, está ganhando terreno porque representa os valores profundos da humanidade.
Nos Estados Unidos, Donald Trump tem sido um farol nessa luta. Sua determinação em proteger os cidadãos americanos, garantir a liberdade de expressão e promover a segurança nacional é um exemplo para o mundo. Trump não apenas resiste à censura, mas também inspira outros líderes e movimentos a fazerem o mesmo. Sua visão de um mundo onde as nações são soberanas e os cidadãos livres está se tornando uma realidade, e isso é um sinal claro de que o conservadorismo está vencendo.
A mensagem é clara: o futuro pertence àqueles que defendem a liberdade, a tradição e a pátria. A união é nossa força. Cada manifestação, cada protesto, cada voz que se ergue é um passo rumo à mudança. O mundo está assistindo, e a história está sendo escrita por nós. Não vamos desistir. Vamos continuar juntos, porque a vitória do conservadorismo e do patriotismo não é apenas possível, ela é inevitável.
E se Bolsonaro pudesse falar após sua condenação, no julgamento farsa, o que ele falaria? Confira vídeo gerado por I.A que viralizou na internet:
Editorial escrito por Moises do Canal Pátria e Defesa exclusivo para o Portal Código 22