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Américas Primeiro – O Recado de Trump e de seu Secretário de Guerra para Maduro e Companhia

Por Moisés do Canal Pátria e Defesa

A Escalada da Presença Militar dos EUA no Caribe e a Farsa da Resposta de Maduro

Nesta segunda-feira, 15 de setembro de 2025, a paisagem geopolítica no Caribe sofreu uma transformação significativa, marcada por uma série de movimentos estratégicos da administração Trump. Essa escalada, caracterizada por um robusto desdobramento militar e retórica diplomática assertiva, sinaliza uma clara mudança na política externa dos EUA em relação à América Latina, particularmente à Venezuela. Já as ações do ditador venezuelano Nicolás Maduro, em uma tentativa desesperada de contrapor essa pressão, desceram a um espetáculo de ridículo, minando a credibilidade de seu regime no cenário global.

Luis Quiñónez, assessor de segurança dos Estados Unidos, afirmou que a administração de Donald Trump está conduzindo operações em território venezuelano, com o suporte das forças armadas locais, contra o governo de Nicolás Maduro. Ele calculou uma chance de 70% de que isso ocorra e assegurou que em “18 horas a festa acabaria”. Assista:

De acordo com o The New York Times, Marco Rubio está organizando a maior ofensiva militar do governo dos EUA: “O alvo é a Venezuela”. Uma matéria do renomado jornal americano revela que o Secretário de Estado Marco Rubio está “preparando o que podem ser as ações militares mais significativas do segundo mandato do presidente Trump” e que “o alvo é a Venezuela”, conforme declarou a autoridade. Essas ações integram as estratégias do governo para combater o tráfico de drogas e o fluxo de substâncias ilícitas que entram nos Estados Unidos há décadas. Em relação ao tema, Rubio afirmou que “a interceptação não funciona mais” e que “o que vai detê-los é explodi-los. O presidente dos Estados Unidos vai travar uma guerra contra organizações narcoterroristas”. Paralelamente, os EUA intensificaram a pressão contra o líder venezuelano Nicolás Maduro, a quem Rubio classificou como um “foragido da justiça dos EUA”.

Governo Trump Localiza Bunker de Maduro

A administração de Donald Trump teria localizado o bunker de Nicolás Maduro e Diosdado Cabello na Rampa 4 do Aeroporto Internacional Simón Bolívar, em Maiquetía. Coordenadas: 10.597247, -66.992114. Características do complexo subterrâneo: • Mais de 5 níveis • Profundidade superior a 40 metros • Aproximadamente 15.000 m² • Situado abaixo do saguão de desembarque presidencial • Acomodações com sala de espera para videoconferências • Residências para membros do regime • Academia • Sistema de refrigeração e cozinha com capacidade para 4 meses para 150 pessoas • Suprimento de oxigênio para cerca de 25 dias • Presença de segurança cubana.

A Escalada Estratégica

Os Estados Unidos atingiram outra embarcação perto da costa da Venezuela, matando supostamente três supostos traficantes de drogas. Imagens do ataque de hoje da Força Aérea e/ou da Marinha dos EUA contra uma embarcação narcoterrorista no Mar do Caribe Meridional, na costa da Venezuela, foram divulgadas.

Ontem, o ex-Presidente Donald Trump sugeriu a possibilidade de conduzir operações em solo venezuelano, uma declaração que enviou ondulações pela região. Essa declaração não foi feita isoladamente, mas faz parte de uma estratégia mais ampla que inclui o anúncio de equipamento militar adicional sendo enviado para Porto Rico e o Caribe. Os EUA mobilizaram um verdadeiro arsenal de guerra sem precedentes de ativos militares, incluindo navios de guerra, para o Caribe, marcando o que é descrito como a maior operação já vista na região. Esse desdobramento não é meramente uma demonstração de força, mas um movimento calculado para abordar os problemas de tráfico de drogas e instabilidade regional, particularmente emanando da Venezuela.

Hoje, o Secretário de Guerra de Trump ampliou ainda mais essa postura ao declarar que a administração colocará “As Américas em primeiro lugar”, uma política que prioriza a segurança e a estabilidade hemisférica. Esse alerta, combinada com o acúmulo militar, sublinha uma abordagem de tolerância zero em relação às ameaças percebidas dentro da região, com a Venezuela no epicentro dessas preocupações.

A Resposta Vergolnhosa de Maduro

Em contraste com a presença militar disciplinada e poderosa dos EUA, a resposta de Maduro tem sido nada menos que ridícula. O líder venezuelano, enfrentando pressão crescente, recorreu a publicar vídeos de si mesmo e de seus milicianos engajados no que pode ser descrito apenas como exercícios de treinamento teatrais. Esses vídeos, que circularam amplamente nas redes sociais, retratam Maduro em tentativas absurdas de se apresentar como um líder militar pronto para defender a Venezuela contra qualquer incursão. A pura improbabilidade desses displays é exacerbada pela condição física de Maduro e pela evidente falta de treinamento e recursos entre suas forças.

Um vídeo particularmente embaraçoso mostra Maduro participando do que parece ser exercícios cardiovasculares, uma cena que é tanto cômica quanto trágica dado a situação humanitária desesperadora na Venezuela. Outro vídeo capta o desalinho e a incompetência do regime de Maduro, com milicianos lutando para manter a disciplina militar básica. A evidência dessa farsa é a promoção de um suposto general em reseva ativa para ser embaixador da Venezuela na Colômbia, sendo que este aparece totalmente desconectado e desorganizado. Esse general, apresentado como uma figura-chave na estratégia de defesa de Maduro, transformou o que deveria ser um assunto sério em um motivo de riso global.

A Impossibilidade da Resistência de Maduro

A noção de que o regime de Maduro poderia efetivamente combater a força da militar dos EUA não é apenas improvável, mas risível. Os EUA dispõem de uma vasta superioridade tecnológica e logística, incluindo submarinos nucleares, caças F-35B, e uma rede de capacidades de inteligência e reconhecimento que impedem a Venezuelade se mobilizar. Os milicianos de Maduro, mal treinados e com recursos limitados, não têm chance contra tal oponente. Os vídeos de seu treinamento não são apenas uma fonte de ridículo, mas uma demonstração de desespero do regime.

A escalada da presença militar dos EUA no Caribe, ecoam com a política externa assertiva de Trump. É uma mensagem clara de que a administração Trump não tolerará a exportação de instabilidade e atividade criminal da Venezuela. Enquanto isso, as tentativas de Maduro de conter essa pressão degeneraram em uma série de vídeos embaraçosos. A demonstração da força dos EUA e da fraqueza venezuelana não é apenas uma realidade geopolítica, mas uma comédia trágica, onde a única coisa mais absurda que as ações de Maduro é a ideia de que elas poderiam vencer. Enquanto o mundo assiste, está claro que os dias do regime de Maduro estão contados, e a única questão é por quanto tempo a farsa continuará antes da conclusão inevitável.

Editorial escrito por Moisés do Canal Pátria e Defesa, exclusivo para o Portal O Código 22

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