Por Moisés do Canal Pátria e Defesa
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou uma decisão histórica ao declarar o movimento Antifa como uma organização terrorista, conforme anunciado em seu perfil na plataforma Truth Social . Essa medida corajosa reflete a determinação de Trump em proteger seus cidadãos e o mundo de grupos que promovem violência e caos sob o pretexto de ideologias extremistas. Como defensor da soberania nacional e pessoal, analiso aqui para os amigos, o que representa o Antifa, suas ações mais recentes, quem o controla e financia, a importância dessa decisão para os EUA e o mundo, e como ela pode impactar o Brasil, especialmente diante da postura do governo Lula em relação a organizações criminosas como o PCC e o Comando Vermelho (CV).

O Que é o Antifa e Suas Ações
O Antifa, abreviação de “anti-fascistas”, não é uma organização estruturada com liderança centralizada, mas sim um movimento difuso de ativistas de esquerda radical que se opõem a ideologias de direita. Suas ações frequentemente descambam para a violência, incluindo ataques a propriedades, confrontos com a polícia e intimidação de cidadãos. Exemplos recentes incluem os tumultos durante protestos em 2020 nos EUA após a morte de George Floyd, onde membros do Antifa foram associados a saques e incêndios, e os confrontos violentos em Portland e Seattle em 2025, incluindo um incidente em junho onde ativistas bloquearam motoristas e atearam fogo em veículos que se recusaram a apoiar suas demandas.
A mais recente ação notável ocorreu após o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk em setembro de 2025, quando Trump alertou sobre, Tyler Robinson, que é atrelado a ideologias de extrema-esquerda associadas ao Antifa. Balas encontradas na cena do crime carregavam mensagens antifascistas, reforçando a conexão com o movimento. Essas ações mostram que, longe de ser um grupo pacífico, o Antifa utiliza táticas terroristas para impor sua agenda.
Quem Controla e Financia o Antifa?
A falta de uma hierarquia clara dificulta identificar quem controla o Antifa, mas aponto que o movimento opera por meio de células locais autônomas, coordenadas informalmente por redes sociais e aplicativos criptografados como Signal. Há suspeitas de que figuras influentes da esquerda radical, incluindo alguns acadêmicos e ativistas, orientam essas células, enquanto o financiamento parece vir de doações anônimas e “crowdfunding” online. Relatos sugerem que organizações progressistas nos EUA, possivelmente ligadas a grandes doadores como fundações de esquerda, podem estar canalizando recursos a este grupo do terror. A investigação prometida por Trump sobre os financiadores será crucial para expor essas conexões.
A Importância da Decisão de Trump
A designação do Antifa como organização terrorista é um marco na luta contra a violência política nos EUA. Ao rotulá-los como tal, Trump sinaliza que não tolerará atos subversivos que ameaçam a ordem pública e a segurança nacional. Essa medida protege os cidadãos americanos ao permitir investigações mais rigorosas e, potencialmente, o uso de leis como a RICO contra financiadores. Globalmente, a decisão envia uma mensagem clara: países que abrigam ou toleram grupos terroristas serão pressionados a agir. Para os EUA, isso fortalece a postura contra a desestabilização interna, especialmente em um contexto de polarização crescente.
Alerta para George Soros
A designação do Antifa como organização terrorista marca um ponto de inflexão na batalha contra a violência política nos Estados Unidos, refletindo a determinação de Donald Trump de não tolerar ações subversivas que comprometam a ordem pública e a segurança nacional.
Essa medida, que abre caminho para investigações mais rigorosas e o possível uso da lei RICO contra financiadores, como George Soros — recentemente alvo de Trump, que anunciou sua intenção de aplicar a mesma lei RICO contra o bilionário por financiar protestos violentos —, que com a ação Trump apenas visa proteger os cidadãos americanos. A decisão de Trump de desarticular Soros, amplamente divulgado em suas redes sociais, intensifica a pressão sobre indivíduos e entidades acusados de desestabilizar o país, alinhando-se ao combate de ações terroristas interna. Globalmente, essa postura envia um aviso inequívoco: nações que abrigam ou toleram grupos terroristas enfrentarão pressão para agir, reforçando a liderança dos EUA contra ameaças internas e externas.

Impacto no Brasil e o Paralelo com PCC e CV
No Brasil, a decisão de Trump pode ter implicações significativas, especialmente porque os EUA já classificaram o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) — as duas maiores facções criminosas do país, com atuação transnacional — como organizações terroristas. Essas facções dominam o crime organizado, controlando tráfico de drogas, extorsão e até assassinatos em grande parte do território nacional, com ramificações na América do Sul e Europa. Recentemente, os EUA pressionaram o Brasil a adotar a mesma classificação, oferecendo apoio para desmantelar essas redes. No entanto, o governo Lula recusou-se a aceitar, uma postura que levanta sérias questões.

Essa recusa sugere que o regime Lula compactua, ainda que tacitamente, com essas organizações criminosas. Ao rejeitar o apoio americano, o Brasil perde uma oportunidade de combater o terrorismo interno e internacional que o PCC e o CV representam. Trump, com sua política de tolerância zero contra grupos terroristas, poderia pressionar o Brasil por meio de sanções econômicas ou cooperação internacional, como o congelamento de ativos de membros dessas facções no exterior. Isso poderia forçar uma mudança de postura, mas, enquanto o governo atual se alinha a narrativas de esquerda que evitam confrontar essas facções, o país permanece vulnerável.
A decisão de Trump de classificar o Antifa como organização terrorista é um passo vital para proteger os EUA e inspirar o mundo a enfrentar movimentos que usam violência como arma política. Trump deixa um alerta a George Soros, por quem recente citou afirmando que pretendo usar a Lei Rico contra este notório apoiador da esquerda mundial. No Brasil, a recusa de Lula em classificar PCC e CV como terroristas expõe uma perigosa leniência com o crime organizado, contrastando com a firmeza de Trump. É hora de o Brasil repensar sua posição e aceitar a ajuda dos EUA para eliminar esses grupos, antes que o país se torne um refúgio para o terror. Como conservador e patriota, defendo que a soberania nacional só será preservada com a eliminação dessas ameaças, e a liderança de Trump pode ser o catalisador dessa transformação.
Editorial escrito por Moisés do Canal Pátria e Defesa exclusivo para o Portal O Código 22