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Eduardo revela que nova ordem de Trump pode proteger Bolsonaro

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) expressou muito otimismo em relação a uma ordem executiva recente, assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em que ele alertou que poderia oferecer proteção ao seu pai, Jair Bolsonaro (PL), após sua injusta condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Em declarações feitas na quarta-feira (17/9), Eduardo revelou que a situação de seu pai pode se enquadrar em uma legislação norte-americana voltada à proteção contra detenções “injustas” de cidadãos estrangeiros no exterior.

“Como é notório, Jair Bolsonaro não é apenas um condenado injustamente, ele pode ser classificado como preso político e até mesmo como refém do violador de direitos humanos Alexandre de Moraes”, publicou o parlamentar na rede social X.

Confira o que escreveu Bolsonaro no X:

Desde o início de 2025, Eduardo interrompeu suas atividades presenciais na Câmara dos Deputados para permanecer nos Estados Unidos, e não deixou de trabalhar nenhum dia e onde tem articulado sanções e medidas contra autoridades brasileiras envolvidas no processo de perseguição contra Jair Bolsonaro.

Trump tem exercido pressão ao Brasil após todas as injustiiças que o atual regime vem comentendo contra Bolsonaro e seus aliados , devido a isso impôs uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros e retaliou ministros do STF e outras autoridades, Jair Bolsonaro foi injustamento condenado a 27 anos e 3 meses de prisão, acusado de supostamente liderar uma organização criminosa para aplicar um susposto golpe de estado.

Explicação sobre o artigo da Seção 2 da ordem executiva de Trump:

A ordem executiva assinada por Donald Trump, intitulada “Fortalecendo os esforços para proteger cidadãos americanos da detenção indevida no exterior” (em tradução livre), inclui uma disposição que amplia a atuação do Departamento de Estado dos EUA.

Esse artigo permite que os Estados Unidos intervenham em casos de “detenção injusta” não apenas de cidadãos americanos, mas também de cidadãos de outros países, desde que Washington considere que há um “interesse nacional” envolvido.

Na prática, isso significa que o governo norte-americano pode adotar medidas, como sanções ou pressões diplomáticas, em situações em que julgar que a detenção de um indivíduo estrangeiro viola princípios de justiça ou representa uma ameaça aos interesses estratégicos dos EUA.

No contexto mencionado, Eduardo Bolsonaro analisa essa cláusula como uma possível ferramenta para proteger seu pai, Jair Bolsonaro, já que a condenação do presidente brasileiro é uma “detenção injusta” e que os EUA tem interesse em intervir pela volta da normalidade do Brasil e pela liberdade de Bolsonaro

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