O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou nesta quinta-feira a substituição dos advogados de Filipe G Martins e Marcelo Costa Câmara e na ação penal que apura supostos delitos praticados por ex-membros da alta cúpula da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Secretaria de Comunicação do governo Bolsonaro.
A medida foi adotada porque supostamente os defensores de Filipe e Marcelo não entregaram as alegações finais dentro do prazo estabelecido, mesmo após terem sido notificados. Moraes considerou a conduta das defesas como “completamente incomum”, destacando que houve litigância de má-fé e uma tentativa de retardar o andamento do processo sem justificativa razoável.
“Configura-se abuso do direito de defesa, com clara manobra procrastinatória”, escreveu o ministro no despacho. Diante disso, os advogados foram afastados, e a Defensoria Pública da União foi nomeada para assumir a representação dos réus e apresentar as alegações finais, conforme determinado pelo Supremo.


O Caso de Filipe G. Martins: Perseguição Política, Acusação Falsa e Implicações Internacionais
O caso que a velha mídia tenta emplacar como complexo, mas é simples, é pura perseguição e envolve acusações absurdas de tentativa de golpe de Estado , uma injusta prisão justificada por uma suposta fuga para os EUA que se provou falsa, e ramificações diplomáticas com tentativas de se salvarem, mas não que não vão conseguir; A verdade dos fatos já estão nas mãos certas;
Perseguição Política no Sistema Brasileiro
Filipe G. Martins é um cientista político e ex-assessor de Bolsonaro, injustamente acusado de integrar o “núcleo jurídico” de uma suposta organização criminosa . A denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) o aponta como autor intelectual de uma suposta “minuta”.
Perseguição Política por Alexandre de Moraes:
A defesa de Filipe G Martins (liderada por advogados como Ricardo Fernandes e Jeffrey Chiquini) revelou perseguição pessoal e política por Moraes, relator do caso. Revelou a Prisão preventiva ilegal por 6 meses (fevereiro a agosto de 2024), de Filipe G Martins, apesar de dados de geolocalização (de Uber, TIM, iFood e bancos) provarem que ele estava em Ponta Grossa (PR) no período.
Medidas cautelares desproporcionais pós-soltura: tornozeleira eletrônica, proibição de redes sociais, entrevistas ou saídas da comarca, cancelamento de passaporte e multas (ex.: R$ 20 mil por um vídeo de seu advogado em abril de 2025).