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Da Diplomacia a Ação: A Fase Dois de Trump vai determinar o Futuro da Venezuela

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o encerramento da Fase Um relacionada às operações na Venezuela, marcando o fim das relações diplomáticas com o país. Esse desenvolvimento direcionou a atenção para o que foi descrito como Fase Dois, de um plano multifacetado que poderia envolver elementos militares, políticos e logísticos.

O Senado dos EUA deu sinal verde para Trump prosseguir com os ataques no Caribe. 48-51 – Todos os republicanos votaram SIM! Confira o momento abaixo:

Com base em informações contextuais de diversas fontes na internet, este artigo explora o escopo e a estrutura dessa segunda fase.

Especula-se uma operação estratégica abrangente que inclui ataques aéreos simultâneos direcionados a mais de 600 locais em toda a Venezuela. Esses alvos abrangem pistas de pouso e decolagem, bases militares, depósitos de drogas localizados em zonas militares e fazendas, bunkers, casas de segurança — especialmente as ligadas a figuras como Diosdado Cabello, com 116 residências identificadas — e quartéis militares estratégicos.

O plano envolve um esforço coordenado utilizando operações aéreas, marítimas e terrestres, executado com precisão para durar aproximadamente cinco horas. Um aspecto destacado é a interrupção intencional de eletricidade e comunicações em todo o país, servindo como um sinal para que os civis permaneçam em casa durante a operação.

Paralelamente ao aspecto militar, a proposta inclui a extração de 19 membros do Cartel de los Soles, com dois já supostamente removidos esta semana — um militar e um civil —, restando 17 ainda alvos. Esses indivíduos teriam seus movimentos constantemente monitorados.

Após a fase militar, o plano sugere a posse imediata de Edmundo González Urrutia, reconhecido internacionalmente como o presidente eleito legitimamente nas eleições de 28 de julho de 2024, pela Assembleia Nacional de 2015.

Essa transição política seria seguida por um pedido de assistência militar dos EUA para restaurar a ordem, com a operação aguardando aprovação final de Trump, delegada ao Almirante Alvin Holsey do Comando Sul dos EUA.

O papel da líder da oposição, María Corina Machado, é destacado como a porta-voz designada para as atividades pós-operação, indicando um seguimento político estruturado. O momento da execução permanece flexível, dependendo da ordem de Trump, que poderia ser dada a qualquer momento. Isso está alinhado com relatórios recentes na web que sugerem um aumento da presença militar dos EUA, incluindo o desdobramento de caças furtivos F-35 em Porto Rico e operações navais contra cartéis de drogas, interpretadas por alguns como táticas de pressão contra o governo venezuelano.

O contexto de fontes na web adiciona camadas a esse cenário hipotético. Relatórios indicam um histórico de relações tensas entre EUA e Venezuela, com os últimos diplomatas americanos deixando Caracas em março de 2019 e tensões agravadas pelas políticas de contranarcóticos de Trump. O bombardeio de um barco veloz ligado ao cartél Tren de Aragua e a mobilização militar venezuelana de mais de 340 mil soldados, além de oito milhões de reservistas, refletem uma região em alerta. Além disso, o reconhecimento internacional de González como vencedor das eleições por várias nações democráticas contrasta com o governo de Maduro, apoiado por aliados como Rússia e China, criando um pano de fundo polarizado para tal operação.

A esperada Fase Dois, conforme descrita, prevê uma execução rápida para minimizar interrupções, seguida por uma reestruturação política liderada por figuras da oposição e apoio dos EUA. A participação de ativos militares avançados e o foco em neutralizar infraestruturas e indivíduos-chave sugerem uma empreitada de alto risco.

O sucesso do plano dependeria de coordenação, timing e da resposta tanto das forças venezuelanas quanto da comunidade internacional. Os próximos dias podem revelar se essa estratégia delineada se materializa ou evolui de maneira diferente, enquanto a atenção global permanece voltada para a situação em desenvolvimento na Venezuela.

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