O presidente Jair Bolsonaro e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foram indiciados pela Polícia Federal por supostamente tentar obstruir a Justiça no âmbito do processo que apura uma tentativa de golpe de Estado. No mesmo dia o pastor Silas Malafaia sofreu busca e apreensão da PF e teve seu passaporte e celular confiscados.
Em uma postagem na rede social X, a embaixada dos Estados Unidos declarou:
“Enquanto o presidente Trump estiver no comando, pessoas e empresas sob jurisdição dos EUA têm a garantia de que nenhum governo estrangeiro será autorizado a censurar a liberdade de expressão das pessoas e das empresas sob a jurisdição dos EUA em solo americano. Nenhum juiz brasileiro, nem qualquer outro tribunal estrangeiro, tem poder para anular a Primeira Emenda. Ponto final”.
Confira a postagem da Embaixa dos EUA que replica a mensagem, do número dois do Departamento de Estado americano, Christopher Landau.

Após o indiciamento o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) emitiu uma nota reagindo ao relatório da Polícia Federal que o indiciou ao lado de Jair Bolsonaro.
Em suas redes sociais, ele expressou surpresa com o fato de a PF apontar supostos envolvidos em um crime que considera completamente fantasioso, sem, no entanto, identificar os responsáveis. Ele rejeitou qualquer envolvimento em ações nos Estados Unidos com o objetivo de interferir em processos no Brasil e afirmou que suas atividades no país sempre estiveram focadas na defesa de liberdades individuais e no projeto de anistia em discussão no Congresso. O parlamentar também classificou como absurda a criminalização de diálogos privados e rotulou o inquérito como uma estratégia para desgastar politicamente sua imagem. O presidente Bolsonaro não pode se manifestar pois está proibido de falar e encontra-se em prisão domiciliar
Confira a postagem de Eduardo Bolsonaro após ser indicado pel PF:




















